HONG KONG: ETAPA ASIÁTICA DA COPA DO MUNDO DE PISTA

A terceira etapa da Copa do Mundo de Pista, abriu a temporada de disputas na Asia e Oceania. No velódromo de Hong Kong novos personagens tomaram o pódio, favoritos foram surpreendidos e várias seleções europeias foram para a pista com seleções B

Scratch da prova de Omnium da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista que aconteceu em Hong Kong – foto: Alex Whitehead/SWpix

Apesar dos protestos diários contra o governo de Pequim, Hong Kong recebeu sem problemas a 3ª etapa da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista que apontou para a Ásia e Oceania as atenções pela corrida por pontos que levam rumo a Tóquio e após seis encontros revelará os melhores pisteiros da temporada 2019/2020.

Os neozelandeses que tiveram participação reduzida na segunda etapa, em Glasgow, levando apenas Aaron Gate para correr a Onmium, desembarcaram em Hong Kong com uma equipe que conquistou três medalhas de ouro na pista– uma com o campeão mundial da Omnium, Stewart Campebell; outra com Michaela Drummond, Emily Shearman, Nicole Shield e Ally Wollaston na Perseguição por Equipes e com Callum Saunders que fez sua estreia na Copa do Mundo, classificando-se e vencendo a final da Keirin batendo o campeão mundial Matthijs Buchli e o campeão olímpico no Rio, Jason Kenny. Ao final do evento, os kiwis, como também são conhecidos os neozeladeses fecharam na primeira posição com 7 medalhas. Os alemães ficaram na segunda posição com 6 medalhas (3 ouros e 3 pratas) e os holandeses em terceiro com 3 ouros e 1 prata.

Além de algumas equipes que enviaram seleções B,  foi destaque a ausência da seleção colombiana que teve problemas com os trâmites para obtenção dos vistos para entrar na China (Hong Kong) e Austrália, com isso os colombianos descartaram a participação na terceira etapa e embarcaram diretamente para a Nova Zelândia, onde acontecerá a 4ª etapa.

Michaela Drummond, Emily Shearman, Nicole Shields and Ally Wollaston, o quarteto da Nova Zelândia – foto: SwpixUCI

Na prova feminina da Perseguição por Equipes duas seleções entraram com formações mais fortes que as demais. As neozelandesas fizeram o melhor tempo na fase classificatória e na semifinal superaram com facilidade as coreanas que passaram para a final com o 4ª tempo.  As belgas que estão em disputa direta com as francesas pela vaga olímpica fizeram o segundo melhor tempo passando para a final,  superando com facilidade as italianas que colocaram um quarteto mais jovem na disputa fazendo um tempo superior ao das coreanas e como nessa fase apesar do confronto direto, a classificação se deu por tempos, as italianas tiveram que se contentar com a disputa do 5º lugar.

Na final as neozelandesas enfrentaram as belgas que dominaram a competição até os 3 mil metros, daí em diante as neozelandesas assumiram a liderança e cruzaram à frente com uma vantagem de 84 décimos de segundo. Na disputa pelo bronze, as coreanas surpreenderam as alemãs, rodando sempre à frente, venceram com uma vantagem de 358 décimos de segundo. Na classificação pela Copa do Mundo, as alemãs lideram com 2550 pontos, contra 2300 das italianas e 2250 das belgas.

Os alemães fizeram o melhor tempo na classificação e venceram a final contra os neozelandeses – foto: Alex Whitehead/SWpix-UCI

Na perseguição masculina, os alemães fizeram o melhor tempo classificatório com 3m54s350, seguidos pelos neozelandeses , esses dois quartetos estavam praticamente com a formação titular que disputou as etapas anteriores. Na semifinal os alemães mais uma vez repetiram a performance e marcaram o melhor tempo passando para a disputa do ouro, contra os neozelandeses com o 2º melhor tempo. Os suíços com o 3º tempo enfrentaram os italianos com o 4º tempo, pela disputa do bronze.

No confronto pelo ouro, os alemães arrancaram com mais força que os neozelandeses, porém estes assumiram a liderança após completarem a primeira volta, mantendo-se na ponta até os 3.500 m (14ª volta) quando acusaram o desgaste e viram os alemães forçarem o ritmo para conquistar a primeira posição. Na disputa pelo bronze, o quarteto B da Itália não conseguiu rodar à frente dos suíços que ficaram com o pódio. Na Copa do Mundo a liderança é da Dinamarca com 2550 pontos, seguidos pela Itália com 2.450 e pela Alemanha com 2.300 pontos.

3×3 imbatíveis – em três etapas da Copa do Mundo, três ouros para o trio da velocidade holandês – foto: Alex Whitehead/SWpix-UCI

Na Velocidade por Equipes, o trio holandês com Roy van den Berg, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland permance imbatível, fez o melhor tempo, superou os poloneses e na final não cedeu ritmo aos alemães Timo Bichler, Stefan Botticher e Eric Engles, conquistando o terceiro ouro na atual temporada. Na disputa pelo bronze, os franceses superaram o trio neozelandês.

Na prova feminina da Velocidade por equipes, disputada em duplas, as chinesas Tianshi Zhong e a reserva Feifei Chen e fizeram o melhor tempo, e na final a opção foi pela substituição de Feifei por Lin Junhong para enfrentar as alemãs Pauline Grabosch e Emma Hinze que ficaram com o ouro. Correndo pelo bronze, mais uma dupla chinesa, a da equipe China National Track Sports que superou a dupla polonesa. Na Copa do Mundo, os chineses, uma potencia no ciclismo feminino de velocidade, ainda tem mais uma equipe a Corima Yulong Cycling Team que ficou com a 6ª posição.

Pauline Sophie Grabosch e Emma Hinze se preparam para a largada da prova de Velocidade por Equipes, disputada em 2 voltas na pista – foto: Alex Whitehead/SWpix-UCI

No sábado (30/11) a participação brasileira no Keirin, com João Vitor que ficou com a 4ª posição na bateria que teve a vitória do campeão asiático, o tailandês Jai Angsuthasawit e que ainda deixou para trás ao alemão Stefan Botticher e o lituano Vasilijus Lendel.  Na repescagem, que poderia colocá-lo na semifinal caso conquistasse a vitória , o brasileiro ficou com a 3ª posição, a vitória foi do alemão Botticher. Nessa fase também ficaram pelo caminho o trinitense Kwesi Browne, o venezuelano Hersony Canelon e o argentino Leandro Botasso.

Na final, uma surpresa com o neozelandês estreante na Copa do Mundo, Callum Saunders superando ao campeão olímpico Jason Kenny, ao campeão mundial Matthijs Buchli e Harrie Lavreysen que após a etapa de Hong Kong se mantém como lider e vice-líder do Keirin na Copa do Mundo.

Callum Sanders supera os campeões mundiais e olímpico na chegada do Keirin
foto: Alex Whitehead/SWpix-UCI

Nos 200m femininos (Velocidade) na classificatória, onde as 4 melhores ciclistas passavam diretamente para as oitavas de final, o melhor tempo foi da atual campeã mundial Lee Wai Sze com 10s590, seguida pela canadense Kelsey Mitchell, correndo pela equipe PM2 e pelas alemãs Emma Hinze e Pauline Grabosch. 

Nas baterias das oitavas de final, a surpresa ficou por conta da mexicana. Daniela Gaxiola que eliminou a alemã Pauline Grabosch; sua compatriota Jessica Salazar também avançou na competição, após superar a estadunidense Mandy Marquardt. A campeã mundial, Lee Wai Sze, não teve problemas para superar a sua compatriota Jessica Lee Hoi Yan e nas quartas passando pela chinesa Tianshi Zhong e na semifinal pela ucraniana Olena Starikova.

Lado a lado, a campeã mundial Lee Wai Sze e a alemã Emma Hinze na decisão velocidade
foto: Alex Whitehead/SWpix-UCI

Na final Lee Wai Sze enfrentou a alemã Emma Hinze, que vinha de vencer  a mexicana Jessica Salazar e a canadense Kelsey Mitchell. Empurrada pela torcida local, Lee venceu os dois confrontos, mantendo-se firme na liderança da Copa do Mundo com 3 vitórias e 1500 pontos, a segunda posição é de Hinze com 1300 pontos . Na disputa pelo bronze, a canadense Kelsey Mitchell e a ucraniana Olena Starikova venceram um match cada, assim foi preciso a disputa da terceira e decisiva bateria, onde Michtell se impôs na chegada por apenas 2 milésimos de segundo.

O ouro na Omnium masculina ficou com o neozelandês Campbell Stewart, a definição aconteceu na prova por pontos onde venceu 3 dos 10 sprints e ainda conseguiu colocar uma volta no pelotão , isso lhe deu uma margem de 9 pontos sobre o alemão Roger Kluge e de  17 pontos sobre o suíço Thiery Schir.  O mexicano Ignacio Prado conquistou um surpreendente 4º lugar, após começar bem fazendo repetindo a 2º posição no Scratch e na Tempo Race, porém seu rendimento caiu na Eliminação, onde foi 13º o que comprometeu seu desempenho final.

A coreana Hyenjin Lee, surpreendeu as velocistas mais experientes – foto: /SWpix-UCI

Na prova feminina do Keirin, todo o favoritismo era da atual campeã mundial  Lee Wai Sze que corria com o apoio da torcida local e venceu a primeira bateria. Na segunda bateria, a semifinal a velocista de Hong Kong foi surpreendida pela coreana Hyejin Lee, porém passou para a final, pois nesta fase passam 3 das 6 ciclistas que disputaram a bateria.

Na final, a coreana Hyejin Lee se impôs no sprint, cruzando à frente de velocistas mais experientes, deixando para trás a ucraniana Liubov Basova, a campeã asiática do Keirin, a profissional japonesa Yuka Kobayashi, a alemã de 22 anos, Emma Hinze e a campeã mundial Lee Wai Sze e a holandesa Shanne Braspennincx.

No Scratch, a prova foi definida por uma fuga e um contra-ataque, primeiro a austríaca Verena Eberhardt, atacou o pelotão e abriu uma boa vantagem, mas a norueguesa Anitta Yvonne Stemberg contra-atacou, superou Verena e ainda colocou uma volta no pelotão para conquistar o ouro, a prata ficou com a austríaca e o bronze foi para a portuguesa Maria Martins. A mexicana Lizbeth Salazar terminou na 5ª posição

Na disputa da Madison as dinamarquesas Julie Leht e Trine Schmidt, com a ausência das holandesas e de das britânicas que dominam a competição, conseguiram se destacar fazendo uma corrida sem riscos, apenas indo em busca da pontuação em cada um do sprints, pontuando em 9 das 12 passagens pontuáveis, totalizando 31 pontos, e controlando as neozelandesas Nicole Shieds e Jessie Hodges e as italianas Vittoria Guazini e Chiara Consonni.

Campeões Mundiais da Madison, Roger Kluge e Theo Reinhardt dominaram a pista de Hong Kong – foto: Alex Whitehead/SWpix-UCI

Na prova masculina de duplas, o domínio foi dos alemães Roger Kluge e Theo Reinhardt. Os bicampeões mundiais correram com muita tranquilidade caçando pontos e quando tiveram oportunidade conseguiram colocar uma volta no pelotão com isso ganhando mais 20 pontos, uma vantagem que nenhuma outra dupla obteve, mesmo assim mantiveram-se no controle, neutralizando qualquer tentativa de fuga..

O domínio da dupla alemã não roubou emoção da prova, a disputa pela segunda e terceira posição foi intensa com os neozelandeses Tom Sexton e Campbell Stewart, os britânicos  Mark Stewart e Fred Wright, os suíços  Nico Selenati e Thery Schir e os espanhóis Sebastian Mora e Albert Torres colocando um ritmo frenético na prova. O ouro foi para os alemães que somaram 52 pontos, seguidos pela dupla da Nova Zelândia com 38 e pelos britânicos com 33.  Na classificação da Copa do Mundo, a liderança é dos britânicos, com 1200 pontos, seguidos pelos espanhóis com 1125 e pelos alemães com 1075.

Roy Eefting supera seus adversários no sprint do Scratch – foto: /SWpix-UCI

O Scratch masculino, disputado no domingo (01/12), último dia de competições, foi uma prova onde marcação foi o ponto alto, com um pelotão que não deu margens para fugas, ficando a definição para o sprint final, onde o holandês Roy Eefting superou o campeão dos Jogos Europeus’19, o grego Christos Volikakis e o neozelandês Corbin Strong de apenas 19 anos.

Com a ausência da campeã mundial, a holandesa Kirsten Wild e de especialistas como a estadunidense Jennifer Valente ou a britânica, campeã olímpica, Laura Kenny , a prova feminina da Omnium ficou aberta para que outras boas ciclistas arriscassem, tornando a prova de 4 corridas extremamente disputada e imprevisível. 

Ao centro do grupo, a japonesa Yumi Kajihara vencedora da Omnium e atual líder da Copa do Mundo – foto: SWpix-UCI

Ao longo dos 4 eventos da Omnium, a portuguêsa Maria Martins foi a mais constante com um terceiro lugar no Scratch, um 2º na tempo Race e na Eliminação, chegando à Prova por Pontos como líder com 112 pontos, porém não conseguiu manter a boa performance, fez apenas 1 ponto em um sprint intermediário e com isso perdeu a medalha de ouro para a japonesa Yumi Kajihara que entrou com 104 pontos na disputa, e fechou com os mesmos 113 da portuguesa, porém como terminou duas posições à frente na última volta, ficou com a medalha de ouro. A medalha de bronze foi para a belga Jolien D’Hoore. Com o resultado Kajihara assumiu a liderança da Copa do Mundo com 875 pontos, seguida pela portuguesa com 860, a campeã mundial Kirsten está em 4º com 800 pontos.

Nas disputas da velocidade nenhuma surpresa, pela terceira vez na Copa do Mundo 2019/20 mais uma série de melhores tempos e disputas que levaram à final os holandeses Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland. O atual campeão mundial, Lavreysen venceu mais uma. Em 3 confrontos contra Hoogland, 3 vitórias.

Em 3 etapas a mesma final na Velocidade – o duelo holandês entre o campeão mundial Harrie Lavreysen e o campeão europeu Jeffrey Hoogland – foto: SWpix/UCI

Não foi apenas na disputa do ouro e prata que se repetiu o duelo, também a corrida pelo bronze teve o reencontro de Glasgow, entre o polonês Mateusz Rudyk e o japonês Tomohiro Fukaya; mais uma vez o nipônico levou a melhor, superando Rudyk nos dois confrontos, garantindo a sua segunda medalha.  Na classificação da Copa do Mundo a liderança é holandesa com Lavreysen com 1500 pontos, seguido por Hoogland com 1350 e  Rudyk com 1100.

A próxima etapa da Copa do Mundo acontece em Cambridge, na Nova Zelândia de 6 a 8 de dezembro.

Tissot UCI Copa do Mundo de Ciclismo Pista 2019/2020

3ª Etapa – Hong Kong Velodrome Park/ Hong Kong – 29 de novembro a 1 de dezembro

Perseguição por Equipes 4000mMasculina

1- Alemanha – Felix Gross, Theo Reinhardt, Leon Rohde, Domenic Winstein – 3m51s984 – vel. média: 62,073 km/h

2- Nova Zelândia – Tom Sexton, Dylan Kennet, Nicholas Kergozou, Corbin Strong – 3m52s65

3- Suíça – Thery Schir, Valere Thiebaud, Cyrille Thiery, Alex Vogel – 3m55s851

4- Itália – Francesco Lamon, Carloalberto Giordani, Davide Plebani, Michele Scatezzini – 3m56s698

Perseguição por Equipes 4000mFeminina

1- Nova Zelândia – Michaela Drummond, Emily Shearman, Nicole Shields, Ally Wollaston – 4m19s653 – vel. média: 55,459 km/h

2- Bélgica – Jolien D’Hoore, Lotte Kopecky, Shari Bossuyt, Don Annelies – 4m29s497

3- Coreia – Suji Ang, Hyunkyung, Jumi Lee, Ahreum Na – 4m27s617

4- Alemanha – Katharina Hechler, Lena Charlotte Reissner, Laura Sussemilch, Lea Li Teutenberg – 4m27s975

Velocidade por EquipesMasculina 750 m

1- Holanda – Jeffrey Hoogland, Harrie Levreysen, Roy van den Berg – 42s271 – vel. média: 63,874

2- Alemanha – Timo Bichler, Stegan Boticher, Eric Engler – 43s436

3- França – Gregory Bauge, Miachel D’Almeida, Rayan Helal – 43s395

4- Nova Zelândia – Edwardd Dawkins, Ethan Mitchell, Sam Webster – 43s736

Velocidade por EquipesFeminina 500m

1- Alemanha – Pauline Sophie Grabosch, Emma Hinze – 32s564 – vel. média: 55,276 km/h

2- China – Junhong Lin, Tianshi Zhong – 32s784

3- China National Track Stars – Linyin Zhang, Wei Zhuang – 33s065

4- Polônia – marlena Karwacka, Urzula Los – 33s078

Madison Feminina – 120 voltas (30km) com 12 sprints

Tempo de prova: 44m11s – vel. média: 40,737 km/h

1- Dinamarca – Julie Leth, Trine Schmidt – 31 pontos

2- Nova Zelândia – Nicole Shields, Jessie Hoddges – 24 pontos

3- Itália – Vittoria Guazzini, Chiara Consonni – 18 pontos

Callum Sanders – foto: SWpix/UCI

Keirin Masculina– 6 voltas, apenas os 200m finais são cronometrados

1- Callum Sanders – Nova Zelândia – 10s199 – vel. média: 70,595 km/h

2- Jason Kenny – Grã Bretanha + 0s043

3- Matthijs Bucchli – Beat Cycling Club /Holanda  +0s058

4- Harrie Lavreysen – Holanda +0s098

5- Yudai Nitta – Japão +0s301

6- Mohd Azizullahsn Awang – Malásia  +0s0332

Velocidade – 200m – Feminina

1- Lee Wai Sze – Hong Kong – 11s131 vel. média:  64,684 / 11s107 vel. média: 64,824

2- Emma Hinze – Alemanha  +0.031 +0.115

3- Kelsey Mitchell – P2M/Canadá –  11s390  vel. média: 63,213 km/h / +0s013 / 11s363 vel. média: 63,364 km/h

4- Olena Starikova – Ucrânia –  11s394 vel. média: 63,191 km/h

Omnium  (Scratch, Tempo Race, Eliminação, Prova por Pontos) Masculina

1- Campbell Stewart – Nova Zelândia – 142 pontos

2- Roger Kluge – Alemanha – 133 pontos

3- Thery Schir – Suíça 125 pontos

4- Ignácio Prado – México – 118 pontos

13- Juan Curuchet – Argentina – 60 pontos

Scratch Feminina 40 voltas (10 km) – tempo de prova: 12m38s – vel. média: 47,472 km/h

1- Anita Yvonne Stenberg – Noruega

2- Verena Eberhardt – Áustria -1 volta

3- Maria Martins – Portugal -1 volta

5- Lizbeth Salazar – México -1 volta

Madison Masculina  – 200 voltas (50km) com 20sprints

Tempo de prova: 58m03s – vel. média: 51,678  km/h

1- Alemanha – Roger Kluge, Theo Reinhardt – 52 pontos

2- Nova Zelândia – Tom Sexton, Campbell Stewart – 38 pontos

3- Grã Bretanha – Mark Stewart, Fred Wright – 33 pontos

16- Chile – Matias Arriagada, Felipe Peñaloza – DNF

Keirin Feminina – 6 voltas, apenas os 200m finais são cronometrados

1- Hyejin Lee – Coreia – 11s765 vel. média: 61,198km/h

2- Liubov Basova – Ucrânia +0s073

3- Yuka Kobayashi – Dream Seeker Racing Team/Japão – +0s089

4- Emma Hinze – Alemanha +0s111

5- Wai Sze Lle – Hong Kong +0s191

6- Shanne Braspenninscx – Holanda +0s195

Velocidade – 200m – Masculina

1- Harrie Lavreysen – Holanda – 9s926 vel. média:  72,537 km/h / 10s156 vel. média:  70,894 km/h

2- Jeffrey Hoogland – Holanda +0s013 /  +0s117

3- Tomohiro Fukaya – Japão – 10s144 vel. média: 70,978 km/h / 9s948 vel. média  72,376 km/h

4- Mateusz Rudyk – Polônia +0s003 +0s095

6- Jair Tjon Em Fa – Suriname

9- Paul Nicholas – Trinidad e Tobago

Yumi Kajihara – foto: Swpix/UCI

Omnium  (Scratch, Tempo Race, Eliminação, Prova por Pontos)Feminina

1- Yumi Kajihara – Japão – 113 pontos

2- Maria Martins – Portugal – 113 pontos

3- Jolien D’Hoore – Holanda – 106 pontos

10-  Lizbeth Salazar – México – 76 pontos

Scratch Masculina 60 voltas (15 km) – tempo de prova: 17m12s – vel. média: 52,305 km/h

1- Roy Eefting – Holanda

2- Christos Volikakis – Grécia

3- Corbin Strong – Nova Zelândia

6- Ignácio Prado – México

17- Jacob Degar – Chile

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.